ÓPIMA
Se um dia fosse preciso escolher em que desejo ser realmente genial, eu diria que o briefing da ÓPIMA atende vários requisitos. Começou com um contato e uma ideia ambiciosa: transformar o mercado – altamente banalizado – da medicina do trabalho. Duas mulheres, médicas, empreendedoras, batalhadoras e com propósitos de causar inveja.
Começou pelo nome. A ideia deveria sugerir uma empresa que entende os colaboradores como o ativo mais importante das organizações. A gestão da saúde – ou Saúde Empresarial, como veio a ser definido o posicionamento – seria tratada de forma estratégica, o que proporcionaria maior produtividade e lucratividade para os negócios.
A imagem que desencadeou a criação do nome foi a da inseminação. A ÓPIMA tem como proposta atuar no cerne e transformar as organizações, gerando um ambiente mais rico e fértil. Aí, nada como um bom dicionário para cruzar significados e encontrar algo novo e interessante: opimo. Bastou ajustar aqui e alí, melhorar a dicção e a memorização do nome e deixá-lo, claro, no gênero feminino.
Coincidência, ou não, a ideia inicial da inseminação foi traduzida através do acento gráfico.
O start up do projeto foi em 2010. Torço e trabalho com a Maria Elisa e com a Natália para que o projeto deslanche o quanto antes. Vida longa aos empreendedores e àqueles que acreditam ser possível atuar de forma distinta no mercado.